[NOVIDADE] PUNK 57 chega ao Brasil pela The Gift Box

A The Gift Box está bombando nos lançamentos de 2019. Cada anúncio é um tiro no meu coração e só quero todos os livros deles.
Na Bienal de 2019 teremos a presença da maravilhosa Penelope Douglas e o lançamento de mais um livro dela, PUNK 57.

Autora best-seller do New York Times, Penelope Douglas, apresenta seu mais recente romance “New Adult” ...

"Nós éramos perfeitos juntos. Até nos conhecermos."

Misha
Não posso deixar de sorrir com a letra da música em sua carta. Ela sente a minha falta.
Na quinta série, minha professora organizou duplas com colegas de uma escola diferente. Pensando que eu era uma menina – por causa do meu nome – a outra professora me juntou com a sua aluna, Ryen. Minha professora – acreditando que Ryen era um garoto – concordou.
Não demorou muito para descobrirmos o erro. E, em pouco tempo, estávamos discutindo sobre tudo. A melhor pizza para viagem. Android vs. iPhone. Se Eminem é ou não o melhor rapper de todos os tempos...
E foi assim que começou. Nos sete anos seguintes, éramos só nós.
Suas cartas são sempre escritas em papel preto com caneta prateada. Às vezes, recebo uma por semana ou três em um dia, mas eu preciso delas. Ela é a única que me mantém nos eixos, me acalma e aceita quem eu sou por inteiro.
Nós só tínhamos três regras: nada de redes sociais, sem números de telefone e nenhuma fotografia. Nós tínhamos um lance bacana. Por que arruinar isso?
Até eu deparar com uma foto de uma garota, online. Com o nome de Ryen, que ama a pizza do “Gallo” e idolatra seu iPhone. Quais eram as chances?
Que se f*da. Preciso encontrá-la.
Só não imaginava que odiaria o que descobri.

Ryen
Ele não escreve há três meses. Algo não está certo. Ele morreu? Foi preso? Conhecendo Misha, nem um dos dois seria um exagero.
Sem ele por perto, estou ficando maluca. Preciso saber que alguém está me ouvindo. A culpa é minha. Devia ter pedido seu número de telefone, foto ou algo assim.
Ele podia ter sumido para sempre.
Ou poderia estar bem debaixo do meu nariz, e eu nem sequer desconfiava.

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